CLIQUE AQUI PARA VOLTA PARA A PÁGINA INICIAL
.

ACIDENTES AÉREOS HISTÓRICOS

.

 

 

 


.

ÍNDICE

.

.

O VOO E O ACIDENTE

.

INVESTIGAÇÃO

.REPERCUSSÃO

FOTOS DO ACIDENTE

O RELATÓRIO PRELIMINAR

.

.

Relatório Preliminar do Cenipa

.

14:58:05 – a aeronave iniciou a decolagem da pista 15 da Cascavel, com 58 passageiros e 4 tripulantes a bordo;

15:12:40 – o PROPELLER ANTI-ICE 1 e 2 (antigelo das hélices) foram ligados;

15:14:56 – o Detector Eletrônico de Gelo conectado ao Sistema Centralizado de Alerta da Tripulação (CCAS) emitiu um sinal de alerta ao passar pelo FL130;

15:15:03 – o sistema de DEGELO DA FUSELAGEM foi ligado;

15:15:42 – um único alarme foi ouvido na cabine. Posteriormente, a tripulação comentou sobre a ocorrência de uma falha de degelo da fuselagem e que a desligaria;

15:15:49 – o DEGELO DA FUSELAGEM foi desligado;

15:16:25 – o Detector Eletrônico de Gelo parou de emitir o sinal de alerta.

15:17:08 – o Detector Eletrônico de Gelo emitiu um sinal de alerta.

15:19:13 – o Detector Eletrônico de Gelo parou de emitir o sinal de alerta;

15:23:43 – o Detector Eletrônico de Gelo emitiu um sinal de alerta;

15:30:05 – o Detector Eletrônico de Gelo parou de emitir o sinal de alerta.

16:11:02 – o Detector Eletrônico de Gelo emitiu um sinal de alerta;

16:12:41 – o Detector Eletrônico de Gelo parou de emitir o sinal de alerta;

16:12:55 – o Detector Eletrônico de Gelo emitiu um sinal de alerta;

16:15:16 – o SIC (Segundo Piloto em Comando) fez contato por rádio com o despachante operacional da companhia aérea no aeroporto de Guarulhos, para coordenação da chegada da aeronave;

16:16:25 – Ao mesmo tempo em que o SIC coordenava com o despachante operacional, uma comissária de bordo ligou pelo interfone. O SIC pediu que ela esperasse um momento e continuou falando com o despachante;

16:17:20 – o Detector Eletrônico de Gelo parou de emitir o sinal de alerta. Neste momento, o SIC estava pedindo à comissária de bordo informações que seriam repassadas ao despachante operacional;

16:17:32 – o Detector Eletrônico de Gelo emitiu um sinal de alerta; neste momento, o PIC (Piloto no Comando) estava informando os passageiros sobre as condições locais do aeroporto de Guarulhos e o tempo estimado de pouso;

16:17:41 – o DEGELO DA FUSELAGEM foi ligado;

16:18:41 – a uma velocidade de 191 nós, o alerta de VELOCIDADE DE CRUZEIRO BAIXA foi acionado. Concomitantemente, o SIC estava prestes a terminar de transmitir algumas informações ao despachante operacional;

16:18:47 – o PIC iniciou o briefing relativo à aproximação para pouso em Guarulhos. Concomitantemente, o Controle de Aproximação de São Paulo fez uma chamada de rádio, e instruiu-o a mudar para a frequência 123,25 MHz;

16:18:55 – um único alarme foi ouvido na cabine. Neste momento, a comunicação com a APP-SP estava ocorrendo;

16:19:07 – o DEGELO DA FUSELAGEM foi desligado;

16:19:16 – a tripulação fez uma chamada para o APP-SP (Controle de Aproximação de São Paulo) na frequência 123,25 MHz;

16:19:19 – o controle solicitou à aeronave PS-VPB a manutenção do FL170 devido ao tráfego;

16:19:23 – a tripulação respondeu à APP-SP que manteria o nível de voo e que se encontrava no ponto ideal de descida, aguardando autorização;

16:19:28 – a uma velocidade de 184 nós, o alerta de DESEMPENHO DEGRADADO foi acionado, juntamente com um único alarme. O alerta foi disparado concomitantemente à troca de mensagens entre a APP-SP e a tripulação;

16:19:30 – o APP-SP reconheceu a mensagem e solicitou que a aeronave aguardasse liberação;

16:19:31 – o voo 2283 relatou o recebimento da mensagem e agradeceu ao ATC;

16:19:33 – o PIC retomou o briefing de aproximação;

16:20:00 – o Segundo em Comando (SIC) comentou, “muito gelo”;

16:20:05 – o DEGELO DA FUSELAGEM foi ligado pela terceira vez;

16:20:33 – A APP-SP liberou a aeronave para voar direto para a posição SANPA, mantendo o FL170, e informou que a descida seria autorizada em dois minutos;

16:20:39 – a tripulação acusou a instrução de voo recebida (última comunicação realizada pela tripulação de voo);

16:20:50 – a aeronave iniciou uma curva à direita para voar para a posição SANPA.

16:20:57 – durante a curva, a uma velocidade de 169 nós, o alerta de AUMENTAR VELOCIDADE foi acionado, em conjunto com um único alarme. Imediatamente após, ouviu-se ruído de vibração na aeronave, simultaneamente com a ativação do alerta de estol;

16:21:09 – O controle da aeronave foi perdido e entrou em uma atitude de voo anormal até colidir com o solo. A aeronave rolou para a esquerda em um ângulo de inclinação de 52 graus e, em seguida, rolou para a direita em um ângulo de inclinação de 94 graus, realizando uma curva de 180 graus no sentido horário. Posteriormente, a curva foi revertida para o sentido anti-horário, com a aeronave completando cinco rotações completas em um giro plano antes de colidir com o solo.

A investigação continua e um relatório final apontando as causas do acidente deverá ser divulgado dentro de vários meses.

 

Com informações do site Aeroin e do Cenipa

.
.
CLIQUE AQUI É VEJA NA ÍNTEGRA O RELATÓRIO PRELIMINAR
.

.

Análise do Relatório Preliminar do Acidente da VoePass

.
.

Via Canal Aviões e Músicas

 

.

.


Voltar a página anterior


Texto e edição de imagens por Jorge Tadeu da Silva


 

Fontes de pesquisa: Wikipédia /  g1 / O Globo / UOL / Folha de S. Paulo

 

O uso de textos, fotos e vídeos por este site são em baixa resolução,

somente para fundamentar visualmente o artigo em questão e para fins educativos.

.

. . . .
Este site está em The Best Aviation Sites VOLTA PARA O ALTO DA PÁGINA
. . . .

Desde 2006 ® Direitos Reservados - Jorge Tadeu da Silva