Trechos da
comunicação da torre de controle de Congonhas com o comandante do Airbus
A-320 do voo 3054, que se acidentou em São Paulo no dia 17 de julho. Na
gravação, o comandante da aeronave pergunta à torre como está o tempo na
capital paulista.
A torre responde que há “chuva leve contínua, a pista
está molhada, mas não foi reportado ainda escorregadia”. O tempo de
áudio divulgado foi pequeno, pois a CPI optou por encerrar a exibição da
gravação e não deixou ir até o final, onde tem o “vira, vira”.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM travou travou uma batalha de pouco mais de um minuto, tentando
manter-se no ar com o reversor do motor direito abrindo e fechando.
Vinte e cinco segundos após aplicar potência na decolagem, a
tripulação do voo 402 perdeu essa batalha: a asa direita do PT-MRK
estolou. O F100 virou de dorso e a ponta dessa asa atingiu dois prédios,
antes da aeronave cair sobre oito casas do
bairro do Jabaquara, em São Paulo. Total de mortos: 99.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 29 de setembro de 2006, o avião Boeing 737-8EH, prefixo PR-GTD, da
GOl, operando o voo 1907, colidiu no espaço aéreo do estado do Mato
Grosso, com a aeronave Embraer Legacy 600, prefixo N600XL, recém
comprada pela empresa norte-americana ExcelAire. Total de mortos:
154 (148 passageiros e seis tripulantes do Boeing da GOL).
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Um Airbus da Air France partiu do Rio no dia 31 de maio de 2009 em
direção a Paris e caiu sobre o Oceano Atlântico na madrugada do dia 1 de
junho de 2009. O voo AF447 levava 228 pessoas. Nenhuma pessoa a bordo
sobreviveu ao acidente.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 28 de novembro de 2016, o avião Avro RJ85, prefixo CP-2933, da
LaMia, operava o voo 2933, um voo fretado a serviço do clube brasileiro
Associação Chapecoense de Futebol, com destino ao Aeroporto
Internacional José María Córdova, em Rionegro, na Colômbia.Total de mortos:
71.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Áudio (CVR)
- Varig 254 (Cmte. Garcez). Gravação no cockpit durante o acidente. Um
dos mais terríveis acidentes da história da aviação brasileira.
Devido à
irresponsabilidade da tripulação em aceitar o erro que estavam cometendo
este Boeing 737 acabou caindo em plena selva amazônica por falta de
combustível.
Histórico do acidente:
Em 21 de outubro de 1988, o Embraer EMB-120RT Brasília, prefixo PT-WKH, da
Capital Táxi Aéreo, caiu no bairro residencial de Vila Betânia, a 500
metros do aeroporto internacional Pinto Martins, em Fortaleza (CE),
quando se preparava para pousar.
Com o impacto, a aeronave sofreu
perda total. Faleceram na queda os dois tripulantes e uma pessoa no
solo, que foi atingida pela aeronave. O passageiro faleceu 48 horas após
o acidente. (leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 12 de outubro de 1999,o Embraer ERJ-145LR, prefixo PT-SPF, da Rio-Sul, sofreu um acidente
no no Aeroporto de Uberaba, no Triângulo Mineiro. O jet-class, modelo
RJ145, estava com 28 passageiros e quatro tripulantes.
Ao pousar, o freio não foi
suficiente e o avião atravessou os 1.742 metros da pista passando quase
100 metros além. O avião sofreu avarias em toda a parte inferior da
carenagem, principalmente na que protege os trens de pouso principal e
de nariz e, apesar do terreno irregular, não tombou, evitando um
acidente mais grave.
Apenas um passageiro foi atendido
no Hospital-Escola de Uberaba por causa de uma crise nervosa, sendo
liberado minutos depois. (leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 28 de dezembro de 1998,
a aeronave Embraer EMB-145ER (ERJ-145ER), prefixo PT-SPE, da Rio Sul
Serviços Aéreos Regionais, realizava o voo SL 310, do Rio de Janeiro (SBRJ) para
Curitiba (SBCT) e escala em Campinas (SBKP), transportando 36
passageiros e 04 tripulantes. O aeródromo de Curitiba operava sob
condições IFR, com teto de aproximadamente 300 ft.
A aeronave foi vetorada para
interceptar a aproximação final do procedimento CHARLIE UNO da pista 15.
Ao realizar o pouso, às 08:47P, houve o toque brusco com o solo, que
ocasionou danos estruturais extensos na aeronave.
Avisados pela Torre de Controle, os
tripulantes ingressaram na pista de táxi INDIA, efetuaram a parada total
da aeronave e procederam a evacuação de emergência.
Histórico do acidente: O voo VASP 168 sofreu um acidente aéreo em 8
de junho de 1982, quando o Boeing 727-200, prefixo PP-SRK, que havia
decolado do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino a
Fortaleza, se chocou contra a Serra da Aratanha, próximo de Pacatuba,
Ceará.
Todos os 137 ocupantes do Boeing
morreram na colisão.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
12 de agosto de 1985. O Boeing 747-SR46 de prefixo JA 8119 ligaria Tókio
à cidade de Osaka, um voo de pouco mais de uma hora. Com assentos apenas
de classe econômica, a aeronave tinha 509 de suas 528 poltronas
ocupadas, sendo que 12 eram por crianças. Eram 18:12 hs. quando o 747
iniciou sua decolagem.
Às 18:25 hs. o controlador de voo percebeu que
havia algo de muito errado com o JL 123. Ao invés da curva de 177º, o
Boeing descreveu uma curva de apenas 50º para a direita. Dentro do
Boeing, a tripulação do Cmte. Takahama lutava contra o 747, que voava
totalmente descontrolado.
Minutos antes, mais precisamente as 18h24, o Jumbo simplesmente perdera todo o seu estabilizador vertical. Como uma
costura que se rasga, o metal cedeu, provocando uma súbita e violenta
ruptura na fuselagem, que por sua vez atingiu o cone de pressurização da
cabine. Como uma bomba, a estrutura rompeu-se sob o efeito da diferença
de pressão entre o interior da cabine e o ar externo, rarefeito.
A
seqüência de explosões rompeu a fixação do reparo feito no 747. Como um
trágico jogo de dominó, o próximo efeito foi que a base de fixação da
cauda desprendeu-se, despedaçando e deixando o 747 sem a cauda. Sem a
cauda, o 747 balançava de um lado para outro, sem controle no eixo
vertical, horizontal ou lateral.
Como um paralelepípedo, o jato somente
se mantinha em voo pela velocidade que seus quatro motores forneciam. E
foi com eles que Takahama tentou o impossível: trazer o 747 de volta a
Tókio. Após muitas manobras tentando manter o avião em voo, este veio a
chocar-se contra uma montanha. O impacto deu-se a aproximadamente 200m
abaixo do pico e à uma velocidade de 140 nós.
Os tanques de combustível
do 747 romperam-se imediatamente e um gigantesco incêndio tomou conta da
área. Já estava escuro na hora do acidente e as equipes de socorro só
chegariam ao remoto local da tragédia no alvorecer do dia seguinte.
Para
incredulidade total dos socorristas, 4 passageiras (duas delas, crianças
de 12 e 8 anos) foram retiradas com vida e sobreviveram. Estavam todas
elas sentadas nas últimas fileiras do 747.
Com 524 dos 528 ocupantes
mortos, este foi o segundo maior desastre em número de vítimas na
história da aviação e o maior envolvendo uma única aeronave.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 13 de janeiro de 1982, Washinhgton D.C. era castigada por uma intensa
tempestade de neve. Um dos voos do dia era o 90 da empresa Air
Florida.
O voo estava previsto para decolar do National Airport às 14:15
para uma viagem sem escalas até a ensolarada Fort Lauderdale no estado
da Flórida. O capitão Lawrence Wheaton havia ordenado o começo do
processo de degelo.
A torre de controle informa, então, que mais atrasos
deveriam ser esperados. A aeronave não foi liberada para ser retirada do
portão até 15:30. A tripulação fora informada que deveria esperar a
decolagem de várias outras aeronaves antes de partir. De repente o
comandante recebeu autorização para deixar o portão. O veículo
responsável pela liberação acabou atolando na neve e não teve condições
de assistir o Boeing 737 da Air Florida.
Aproximadamente um minuto
antes das quatro da tarde, a aeronave se posicionou na pista para a
decolagem. O Boeing 737 acelera e surgem os primeiros sinais do
desastre. O co-piloto Roger Alan Pettit estava no controle do avião. À
medida que o avião acelerava, Pettit olhava os instrumentos e percebia
que algo estava errado, muito errado.
O aparelho não conseguiu
ganhar altitude e produziu-se o chamado stall. O Boeing 737 da Air
Florida perdia altitude rapidamente e logo depois se chocaria contra a
ponte da Rua 14, sobre o Rio Potomac, a poucos metros de famosos
monumentos nacionais e distante tão-somente dois quilômetros da Casa
Branca. Sete veículos foram atingidos na ponte.
Os destroços do
avião se misturavam ao gelo nas águas do Potomac. Começava a tragédia do
90 da Air Florida. No total, 78 pessoas morreram: passageiros,
tripulantes e motoristas que estavam na ponte.
(leia
mais)
Histórico do acidente: No dia 31 de agosto de 1988, o Boeing
727-232 da Delta Airlines entrou em pane ao decolar da pista 18L em
Dallas. Uma falha da tripulação em assegurar-se de que as flaps/slats
estivessem configurados corretamente para a decolagem e uma falha nos
indicadores de advertência do painel da aeronave, contribuíram para o
acidente.
O avião começou a rolar violentamente tocando novamente a
pista. O avião prossegui golpeando a antena do localizador ILS do
aeroporto. Após ter impactado a instalação da antena, o Boeing percorreu
- voando - mais 400 pés atingindo então o solo, atravessado uma
depressão e deslizado lateralmente até que veio a parar perto da cerca
do perímetro do aeroporto, a 3200 pés da extremidade da pista de
decolagem.
As peças do avião tinham de fragmentado e uma labareda
de fogo surgiu na asa direita matando 14 ocupantes dos 108 a bordo.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
No dia 25 de maio de 1979, o Tristar da Delta Airlines partiu de Fort Lauderdale rumo a Dallas. Uma
forte tempestade de verão abatia-se sobre a região do aeroporto quando o
voo 191 iniciou seu procedimento final: ouve-se na gravação da cabine um
tripulante comentando: "nosso avião vai ser lavado".
A experiente
tripulação, no entanto, prosseguiu na aproximação final: o pouso estava
sendo feito pelo primeiro oficial, que começou a enfrentar fortes
variações no rumo e intensidade do vento. Sem saber, os pilotos do Delta
191 estavam entrando em cheio num dos mais temíveis fenômenos
meteorológicos, conhecido como tesoura de vento. Às 18h05, hora local, o
L-1011 foi apanhado, e literalmente derrubado.
Bateu no solo 2.000 m
antes de chegar à pista, caindo sobre uma estrada e matando o motorista
de um carro que atingiu. Por fim, bateu em tanques de água do próprio
aeroporto e explodiu. Morreram 136 dos 164 ocupantes.
Depois desse
acidente, estudos sobre o fenômeno e equipamentos de detecção de
tesouras de vento, tanto em solo como embarcados, começaram a ser
utilizados em todo o mundo.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
31 de agosto de 1999, noAeroporto de Buenos Aires, Aeroparque (AEP). Histórico do acidente:
O 737 decolou sem a configuração de flaps correta. Assim, suas asas não
produziram a sustentação necessária.
A aeronave mal se ergueu do solo,
varou a pista, atravessou a Avenida Costanera e, arrebentando tudo o que
encontrou à sua frente, somente parou num campo de golfe.
Explodiram os
tanques de combustível e, no inferno que se seguiu, 79 dos 103
ocupantes, além do motorista de um dos carros atingidos, perderam a
vida. Foi a maior tragédia aérea do Aeroparque.
(leia
mais)
Histórico do acidente:
Em 16 de agosto de 1987, o avião McDonnell Douglas MD-82, prefixo N312RC, da Northwest Airlines,
caiu logo após decolar de Detroit, nos Estados Unidos, matando 154 das
155 pessoas a bordo e duas que estavam no solo. Uma garota de apenas 4
anos foi a única sobrevivente do desastre.
(leia
mais)
Histórico do acidente: No dia 19 de julho de 1989, num voo entre Denver e Chicago, o motor no.2 do Douglas DC-10-10,
prefixo N1819U, da United Air Lines,
sofreu falha danificando todas as três linhas hidráulicas principais na
cauda, causando uma perda total das funções hidráulicas a bordo do
avião.
A tripulação realizou um pouso de emergência malsucedido em Sioux
City, nos Estados Unidos, que causou a morte de 112 das 296 pessoas a
bordo da aeronave.
(leia
mais)
Histórico do acidente: No dia 06 de agosto de 1997, o Boeing-747/300,
prefixo HL7468, da Korean Air, com 254
pessoas a bordo, caiu em Guam, ilha do Pacífico administrada pelos EUA.
O avião,
que vinha de Seul (Coréia do Sul), caiu a 5 km do aeroporto de Agana,
capital de Guam, matando 226 pessoas.
(leia
mais)
OUTRAS CAIXAS PRETAS
É necessário um tocador
de .mp3 para ouvir (tipo Media Player)