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09.11.1971
Colisão de aviões da Esquadrilha da Fumaça
Esquadrilha da Fumaça – FAB
North-American T-6 “Texan”
Prefixo: ****
Esquadrilha da Fumaça – FAB
North-American T-6 “Texan”
Prefixo: ****
Dois aviões T-6 da Esquadrilha da Fumaça chocaram-se sobre o
Morro da Bandeira, próximo a Base Aérea de Santa Cruz, no
Rio de Janeiro, provocando a morte de seus quatro ocupantes:
capitão-aviador César Augusto de Castro e Silva;
tenente-aviador Roberto Frutuoso Dantas de Sá; sargento
Narciso dos Santos Rosa e sargento Abraão Armindo Ayala.
Os aviões que integram um grupo de três, regressavam de
Poços de Caldas, em Minas Gerais, onde foram fazer exibições
pelo centenário da cidade, comemorado na semana anterior.
Jornal do Brasil, 10.11.197
1
Folha de S.Paulo, 10.11.197
1
07.11.1971
VASP -
Viação Aérea São Paulo
NAMC YS-11A-212
Prefixo: PP-SML
Durante o pouso no Aeroporto de Aragarças, em Goiás, o
piloto conduziu o avião para fora da pista ao visualizar a
presença de outra aeronave nessa mesma pista.
O
avião encalhou numa área ao lado e foi guardado durante a
noite por dois homens.
Durante a madrugada, uma vela foi acesa dentro do avião,
causando um incêndio. A cabine se incendiou matando os dois
guardas.
12.10.1971
Rio Táxi Aéreo
Beechcraft C-45 Expeditor
Prefixo:
PT-DXS
O
táxi-aéreo PT-DXS decolou de São Paulo, às 23 horas do dia
11 de outubro de 1971, em direção ao Rio de Janeiro.
Durante a aproximação para a aterrissagem, enquanto
sobrevoava a capital fluminense, o piloto pediu autorização
à torre do Aeroporto Santos Dumont para realizar o pouso.
Subitamente, o avião da Rio Táxi Aéreo passou a voar baixo e
perder altura. o Comandante José Benjamim Máximo, de 29
anos, acelerou os dois motores, mas estes não tiveram forças
para levantar o aparelho.
Para não colidir contra as residências e causar um grande
número de vítimas, o piloto preferiu travar o manche do
PT-DXS que pilotava e projetar-se num terreno baldio na Rua
São José, no bairro do Fonseca, em Niterói.
Os moradores do lugar foram acordados com o impacto da queda
do avião à 1h12min, já na madrugada do dia 12 de outubro.
Além do comandante, morreram no acidente o copiloto Duarte
Monteiro Gaspar e o agente postal Washington Garcia.
28.09.1971
Cruzeiro do Sul
Douglas DC-3A-414A
Prefixo:
PP-CBV
O
DC-3 da Cruzeiro do Sul, prefixo PP-CBV, havia decolado da
cidade de Cruzeiro do Sul, para realizar o voo 332 em
direção a Rio Branco, capital do Acre, com escalas
programadas nos municípios de Taraucá, Feijó e Sena
Madureira.
A
bordo da aeronave estavam 28 passageiros e quatro
tripulantes, sua lotação total.
Após levantar voo do Aeroporto de Sena Madureira em direção
a Rio Branco, seu destino final, o comandante Luis Antônio
de Castro Dutra de Meneses verificou que o motor esquerdo
havia entrado em pane.
Em seguida, tentou retornar a Sena Madureira, iniciando uma
curva que levaria novamente o aparelho à pista de pouso.
Porém, logo na seqüência, o DC-3 explodiu, caindo em chamas
no mato, entre os rios Iacó e Caeté.
Imediatamente, uma turma de socorros partiu em direção ao
local do acidente onde constatou que não havia sobreviventes
entre os 32 ocupantes da aeronave, entre eles o Arcebispo de
Rio Branco, Dom Giocondo Maria Grotti.
Ao saber do desastre, ocorrido às 12 horas, a Cruzeiro do
Sul enviou para Rio Branco um grupo de funcionários para
saber as causas do acidente e providenciar a remoção dos
corpos.
“Jipe do Ar”
Apesar do acidente, os velhos aviões DC-3 continuarão a
fazer a linha entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco, por serem
os únicos com condições de pousar e levantar voo das
péssimas pistas da região, integrando desde 1944, cidades
que não dispões de rodovias, numa região de densas
florestas. Por isso, compõe a chamada Linha de Integração
Nacional, criada pela Cruzeiro do Sul ainda durante a II
Guerra Mundial. (Jornal do Brasil, 29.09.1971)
Folha de S.Paulo, 29.09.197
1
Jornal do Brasil, 29.09.1971
28.09.1971
Prelazia Consolata de Roraima
Dornier Do-27Q-5
Prefixo: PT-CXP
A
aeronave PT-CXP, havia decolado às 11h40min do Aeroclube de
Manaus, no Amazonas, para abastecer no Aeroporto
Internacional de Manaus, antes de seguir viagem até Boa
Vista, capital do Território de Roraima.
Ao sobrevoar o aeroporto, preparando-se para o pouso, o
motor começou a falhar. Imediatamente, o comandante do
aparelho Wezer de Oliveira o desligou tentando planar num
descampado, mas o avião foi de encontro a três casas na Rua
Bela Vista, no bairro de Santa Luzia, destruindo-as
totalmente.
Os cinco ocupantes da aeronave morreram. Além do piloto
Wezer de Oliveira, morreram: o Coronel da Força Pública de
São Paulo Ary Ferreira de Sousa, José Eduardo Penteado de
Oliveira, o padre Mário Peruzzi e João Augusto Siqueira
Silva.
Os moradores das três casas rústicas – todas elas de
madeira, com cobertura de palha – pressentiram o acidente ao
notarem que o avião se aproximava e deixaram o local. Uma
criança que passava pelo local ficou ferida.
Uma pane seca foi a provável causa do acidente.
Folha de S.Paulo, 29.09.197
1
28.09.1971
Particular
Stinson
Prefixo: PT-AEE
A
aeronave PT-AEE, pilotada por Eliseu Rodrigues dos Santos,
havia decolado às 15h55min do Aeroporto do Campo de Marte,
em São Paulo, e, logo a seguir, sofreu problemas mecânicos,
tentando o pouso no campo do Hospital Psiquiátrico de Franco
da Rocha.
Porém, a aeronave chocou-se contra a cabeceira da pista com
campo de pouso se acidentando.
O
piloto e as outras duas pessoas que o acompanhavam foram
transportadas imediatamente para São Paulo em outro aparelho
e foram internadas no Hospital do Parque da Aeronáutica.
27.09.1971
Banco Real
Swearingen SA.226T Merlin III
Prefixo: PP-DUX
Durante a aterrissagem, à noite, no Aeroporto de Congonhas,
em São Paulo, o Merlin prefixo PP-DUX, chocou-se contra a
pista e incendiou-se.
Ficaram feridos os dois pilotos e os três passageiros.
01.09.1971
Air France
Boeing 707-328B Intercontinental
Prefixo: F****
O jato da Air France partiu de Madri, na Espanha, com
destino a Montevidéu, no Uruguai, levando a bordo 80
passageiros.
Após realizar uma escala no Rio de Janeiro, o avião veio
para a sua segunda parada, denta vez no Aeroporto de
Viracopos, em Campinas (SP).
Às 7h30min, quando tocou a pista, o piloto freou tão
repentinamente que um de seus pneus estourou, provocando
pânico entre seus passageiros, mas sem provocar ferimentos
em nenhum deles.
O acidente, provocado por um vazamento num dos tanques de
óleo da asa esquerda do avião, interditou o aeroporto por
algumas horas.
O piloto usou o recurso da frenagem brusca em razão de o
óleo ter ido parar numa parte superaquecida das turbinas,
soltando uma enorme nuvem de fumaça.
Depois do reparo, que durou algumas horas, o avião seguiu
normalmente para o Uruguai.
31.08.1971
Escola de Aeronáutica de São Paulo
Cessna 150
Prefixo: PT-AKU
O monomotor de treinamento da Escola de Aeronáutica de São
Paulo, ao tentar um pouso forçado, chocou-se a tarde contra
um barranco da Rua Imbiras, em Vila Mazzei, na capital
paulista.
O instrutor Denerval Quelno e o aluno Daniel Silveira Alegro
saíram bastante feridos do acidente.
Folha de S.Paulo, 01.09.197
1
30.08.1971
FAB – Força Aérea Brasileira
Grumman S-2A Tracker
Prefixo: FAB 7020
Acidente com avião da FAB. Local, número de ocupantes e
vítimas é desconhecido.
04.08.1971
Aeroclube de João Pessoa
Neiva Paulistinha CAP-4
Prefixo: PP-HBD
Antônio Roberto de Oliveira Marques, 21 anos de idade, com
36 horas de voo e faltando apenas nove horas para ter
direito ao seu brevê, morreu quando o avião Paulistinha que
pilotava se acidentou a 40 metros de distância da pista do
Aeroclube de João Pessoa, capital da Paraíba.
Seu corpo ficou carbonizado e o avião, apelidado de
“Incontrolável”, restou totalmente destruído.
Segundo testemunhas, o aprendiz de piloto decolou com
precisão e, a 50 metros do solo, decidiu fazer uma curva
fechada, o que ocasionou o acidente. A imperícia de Roberto
Marques foi apontada como a causa do acidente.
03.08.1971
VARIG
Hawker Siddeley HS-748-235 Srs. 2A
Prefixo: PP-VDN
No dia 03 de agosto de 1971, o BAe 748 prefixo PP-VDN da
Varig logo após a decolagem de Porto Alegre para Bagé, ambas
cidades do Rio Grande do Sul, foi constatado um defeito na
bequilha da aeronave, que não obedecia ao comando de "trem
embaixo".
O
PP-VDN retornou ao Aeroporto Salgado Filho, tendo sobrevoado
a cidade por mais de 5 horas a fim de gastar o combustível.
O
pouso, de nariz, foi realizado as 13h13min, sem ferimentos
aos seus ocupantes (quatro tripulantes e 14 passageiros).
O
PP-VDN foi recuperado e voou na Varig até 17 de junho de
1975, quando foi perdido em acidente na cidade de Pedro
Afonso, em Goiás.
Folha de S.Paulo, 04.08.197
1
As fotos abaixo, dos Jornais Correio do Povo, Folha da Tarde
e Diário de Notícias ilustram muito bem o ocorrido:
Fonte: Marcelo Magalhães (forum.aeroentusiasta.com.br)
26.07.1971
Cruzeiro do Sul
Boeing 727-100
Prefixo: PP-CPG (?)
O avião, que efetuava o voo 406, procedente do Rio de
Janeiro com escala em Brasília (DF), sofreu um principio de
incêndio ao efetuar o pouso no Aeroporto de Ponta Pelada, em
Manaus, no Amazonas.
Eram 19h e o aeroporto acolhia respeitável número de
pessoas, aguardando os passageiros. Para recepcionar o
general Álvaro Cardoso, comandante do CMA e 12.ª RM,
passageiro do Boeing, encontravam-se no saguão o governador
do Estado, coronel João Walter, o vice-governador, Deoclides
de Carvalho Leal, oficiais das Forças Armadas e outras
autoridades.
Quando o avião alcançou a pista, ouviu-se um forte estouro e
viu-se o fogo tomando a parte traseira do Boeing. O fato
causou nos presentes momentos de expectativa e emoção. Mas,
o avião deslocou sem muitos problemas pela pista até ser
alcançado pelas quatro viaturas de bombeiros da Aeronáutica.
Havia a bordo 80 passageiros, que foram socorridos sem
problemas. Apenas a asa direita da aeronave ficou
parcialmente danificada. O aeroporto ficou interditado, pois
o avião da Cruzeiro “encontra-se no meio da pista”.
Fonte e imagens: Roberto Mendonça
(catadordepapeis.blogspot.com.br)
Obs: o prefixo da aeronave carece de confirmação. Tem
informações sobre este acidente?
Por gentileza, envie para nós, clicando
AQUI.
01.05.1971
Particular
Cessna 170A
Prefixo: PT-AGV
Acidente em Corinto (MG). Sem mais informações.
28.04.1971
FAB – Força Aérea Brasileira
Douglas DC-6B (C-118)
Prefixo: FAB 2414
Por volta
das 7:00 horas de 28 de abril de 1971 um DC-6 da FAB (C118),
número de cauda 2414, que servia ao Correio Aéreo Nacional,
decolou do aeroporto de Ponta Pelada, em Manaus, com destino
ao aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro. Depois de apenas
dez minutos de voo um dos motores começou a trepidar o que
levou o comandante da aeronave, Coronel Aviador Ivan
Teixeira Leite, a retornar para a capital amazonense.
Embora não
houvesse nenhum perigo aparente, mas considerando que o
avião estava com os tanques cheios de combustíveis, o
comandante solicitou apoio das equipes de socorro em terra.
Em Nota a FAB afirmou que o problema era de menor gravidade,
“uma pane comum que facilmente seria sanada com recursos
locais de Manaus” e que o retorno para Manaus se deu “por
zelo” da tripulação.
Pela
primeira vez, as recém-chegadas viaturas de combate a
incêndio da Base Aérea de Manaus, colocaram-se em prontidão
para auxiliar, se fosse o caso, no socorro às vítimas. Eram
7:45 horas quando o DC-6 - uma “aeronave moderna”
recentemente adquiridas da VARIG - tocou o solo e os
problemas aumentaram exponencialmente de gravidade.
A Nota
Oficial do Ministério da Aeronáutica afirmou que após o
pouso “começou um princípio de incêndio” na aeronave,
entretanto, a reportagem de um dos matutinos de Manaus disse
que “o primeiro motor da asa direita soltou uma chama” ainda
em voo, quando se “aproximava da pista”.
Seja como
for, parece certo concluir que o FAB 2414 começou a ser
tomado pelo fogo enquanto corria por cerca de mil metros da
pista. Imediatamente as três “viaturas da Seção Contra
Incêndio” começaram a combater as chamas, que se alastravam
por toda a fuselagem da aeronave, apesar do imenso perigo a
que estavam expostos os bombeiros com as “ligeiras
explosões” que estavam ocorrendo.
Se do lado
de fora a tensa situação era coordenada, internamente nada
ia bem e o pavor só aumentava. A tripulação abriu as portas
de emergências e tentou organizar a saída dos passageiros,
mas o fogo se alastrava rapidamente impedindo o uso de
algumas delas, ao mesmo tempo em que o “pânico natural da
tragédia” dificultava o acesso à salvação de outros. Ainda
assim, sessenta e oito pessoas (considerando dois bebês e
sete tripulantes) conseguiram escapar com graus diversos de
lesões antes que uma grande explosão partisse a aeronave ao
meio e o fogo tomasse conta de todo o DC-6 matando
carbonizadas, dezesseis pessoas.
Logo a
tragédia tomou conta dos manauaras e ao, então Aeroporto
Internacional de Ponta Pelada, atual Base Aérea de Manaus,
chegaram guarnições do Corpo de Bombeiros da cidade e várias
ambulâncias para socorrer os feridos. No dia seguinte
morreria a última vítima, elevando o total de mortos para
dezessete.
Jornal do
Comércio (AM)
,
28.04.1971
Jornal do Comércio (AM),
28.04.1971
Correio da Manhã,
29.04.1971
Diário de
Notícias (RJ), 29.04.1971
O Jornal (RJ),
29.04.1971
Diário de
Notícias (RJ), 30.04.1971
Jornal do
Comércio (AM), 30.04.1971
Jornal do
Comércio (AM), 30.04.1971
Com a colaboração e texto de Arkbal Villar Camara de Sá Peixoto
17.04.1971
Rio Táxi Aéreo
Beechcraft Model 18
Prefixo: PT-AMS
Por volta das 6h30 da manhã, o avião bimotor pilotado por
Ducastel Reis tomou a cabeceira da pista do Aeroporto Santos
Dumont, no Rio de Janeiro (RJ), pelo lado da Praça XV
levando a bordo cerca de 1.000 kg de jornais para Belo
Horizonte e Brasília.
Quando ganhava velocidade para levantar voo, o trem de pouso
recolheu, fazendo com que a aeronave se arrastasse por mais
de 50 metros no asfalto da pista.
Os danos materiais foram relativamente poucos, pois segundo
funcionários da Rio Táxi Aéreo, que tem seis aviões desse
mesmo modelo, o acidente poderia ter tido consequências bem
maiores.
O avião, de prefixo PT-AMS, teve o motor da direita
totalmente avariado e o da esquerda sofreu avarias na
hélice. As pontas das asas - que bateram no asfalto enquanto
o avião deslizava de barriga - também ficaram danificadas.
O acidente não causou vítimas, mas deixou o aeroporto
interditado por quase todo o dia. Os voos foram transferidos
para o Aeroporto do Galeão.
05.03.1971
Norte Táxi Aéreo
Beechcraft D18S
Prefixo: PP-ABI
Acidente no Município de Prainha, no Estado do Pará. Sem
mais informações sobre a ocorrência e o número de vítimas.
23.01.1971
Lider Táxi Aéreo
Aero Commander 500U
Prefixo: PT-CXN
O avião bimotor que conduzia técnicos do Tribunal de Contas,
que realizariam seminários de execução orçamentária no
interior de São Paulo, teve que fazer um pouso forçado na
Fazenda Jaú, em Botucatu, quando voava entre os municípios
de São Manuel e Águas de São Pedro.
Embora o terreno em que desceu fosse pantanoso - o que
diminuiu o impacto - os seis passageiros e o piloto ficaram
feridos.
Além do piloto de sobrenome Leite, viajavam no avião Joaquim
Fernandes Paes de Barros, conselheiro do Tribunal de Contas;
José Carlos dos Santos, diretor do Tribunal; Adão Botelho;
Ivan Fleury Meirelles; Joaquim Cândido de Oliveira Neto e
João Mauro Lamarca.
01.01.1971
Varig
Boeing 727-41
Prefixo: PP-VLF
Logo no início da operação dos Boeing 727 na Varig, o avião
de prefixo PP-VLF foi o primeiro recebido, em 1970.
Esta aeronave se acidentou ao pousar na pista 16 (hoje 17)
do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e ultrapassou os
limites da pista em mais de 600 metros, parando alguns
metros do barranco de 30 metros de altura, escapando por
pouco de um acidente fatal na Avenida dos Bandeirantes
(segundo o jornal O Globo de 04.01.1971).
O piloto em comando era instrutor da Boeing e o
primeiro-oficial era comandante de carreira da Varig (Ettore
Dionísio Werber).
Chovia muito no momento deste incidente (era madrugada
segundo o jornal) e a pista, de concreto na época, estava
escorregadia. Consta que o Boeing veio alto para o pouso e
tocou muito à frente do previsto na pista e no momento em
que os pilotos viram que não parariam, acionaram os freios
de emergência (emergency brakes, pneumáticos), saindo com a
aeronave pela lateral direita da pista, vindo a parar na
grama apoiado pela asa esquerda.
O 727 ficou no local por alguns dias até ser retirado e
recuperado pela empresa, não sem antes ter algumas das
marcas da Varig removidas. No avião estavam, além de sete
tripulantes, oito passageiros e ninguém se feriu.
Via
Boeing 727 Datacenter, com informações de Alvaro Neto,
jornal O Globo (via Vito Cedrini) e Lista Aerohobby.
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Fontes:
Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil, Correio da
Manhã, ASN, Wikipédia
e FAB.