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21.12.1969

FAB – Força Aérea Brasileira

Lockheed C-130E Hercules

Prefixo: FAB 2450

 

 

O Hercules, que vinha de Londres rumo a Guanabara, com sete tripulantes a bordo, fez uma escala no Recife, em Pernambuco, onde pernoitou.

 

Na manhã seguinte, dia 21 de dezembro de 1969, logo após a decolagem, um de seus motores da asa direita começou a pegar fogo. A tripulação entrou em contato com a torre de controle no Recife, em Pernambuco, e avisou que tentaria uma aterrissagem forçada, mas a partir de então, começou a perder altitude.

 

O avião sobrevoou a Cidade Universitária e, ao que tudo indica, o piloto procurou por uma estrada sem movimento para aterrissar, mas como havia muitos automóveis, ele preferiu tentar alcançar novamente o Aeroporto de Guararapes.

 

Pouco tempo depois, às 6h45min, o FAB2450 mergulhou sobre uma olaria no bairro de Apipucos, perto do Zoológico Dois Irmãos, e explodiu imediatamente. Os bombeiros chegaram ao local 15 minutos depois da queda, mas nada puderam fazer para salvar os tripulantes ou o aparelho, que, exceto a cauda, ficou todo destruído.

 

Folha de S.Paulo, 22.12.1969

 

Todos os ocupantes morreram. Era eles os pilotos, Capitão Nei Custódio Adriano e José da Silva; os tripulantes suboficial Luis Pereira da Fonseca, soboficial Milton Pinto da Rocha, 1º sargento Edmundo Silva e 2º sargento Osvaldo Pereira Davi. 

 

Jornal Diário de Pernambuco, 23 de dezembro de 1969

 


 

14.12.1969

VARIG

Hawker Siddeley HS-748-235 Srs. 2A

Prefixo: PP-VDQ

 

 

O PP-VDQ da Varig, com cinco tripulantes e quatro passageiros, veio alto na aproximação para a aterrissagem na pista 04 do Aeroporto de Uberlândia (MG) e o piloto decidiu abortar o pouso e circular o aeroporto para uma nova tentativa.

 

A aeronave subiu para 150 metros e, de repente, entrou de uma vez em curva descendente para a direita. O avião impactou contra o solo 900 metros a direita da pista e parou a 1.400m após o final da pista.

 

Os passageiros escaparem ilesos.

 


 

27.10.1969

FAB – Força Aérea Brasileira

Fokker S.11 (T-21)

Prefixo: FAB 0782

 

 

Acidente com avião da FAB. Sem maiores informações.

 


 

03.10.1969

Rio Táxi Aéreo

Lockheed 12A Electra Junior

Prefixo: PP-VTA

 

Acidente em Brasília, DF, com avião idêntico ao do filme "Casablanca". Sem vítimas.

 

O Electra Junior em "Casablanca"

 

Você tem mais informações sobre este ou outros acidentes?

Escreva para nós: contato@desastresaereos.net

 


 

23.09.1969

CESP (Centrais Elétricas de São Paulo)

Aero Commander 560-F

Prefixo: PT-BKN

 

O Aero Comander 560-F - Prefixo PT-BKN - se acidentou durante o pouso, no dia 23 de Setembro de 1969, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, SP.

 

Abaixo, fotos do avião acidentado e abandonado no Aeroporto de Sorocaba (SDSO), em São Paulo, desde 1962.

 

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Fotos: Junior JUMBO - Grupo Ases do Céu

 


 

14.09.1969

VASP - Viação Aérea São Paulo

Douglas C-47B-20-DK (DC-3)

Prefixo: PP-SPP

 

 

 

O DC-3 da Vasp que fazia a linha Campo Grande (MS) - Londrina (PR) - São Paulo (SP) decolou do aeroporto de Londrina para cumprir o último trecho de sua rota às 18h33min, rumo ao Aeroporto de  Congonhas (SP), com 14 passageiros e seis tripulantes: o comandante Jorge Menezes Valadão, o copiloto Bem Hur Queiroz, o radiotelegrafista Gilberto Augusto Monteiro e os comissários Anibal Ferreira, Iva Bella Lylyio Jr. e Waldermar Portela Lopes.

 

Cerca de 50 minutos após a decolagem, o motor esquerdo (Pratt & Whitney R-1830-90C) apresentou problemas e os pilotos decidiram, então, “cortar” o motor e embandeirar a hélice, um procedimento no qual se deixa a hélice numa posição em que ela fique imobilizada, para não causar arrasto, que é a resistência ao avanço da aeronave.

 

Naquele momento, a aeronave sobrevoava a região de Ourinhos, já no estado de São Paulo. O problema é que não era possível pousar nessa cidade, pois seu aeroporto não possuía balizamento noturno.

 

Como São Paulo ainda estava distante, os pilotos decidiram retornar a Londrina. As emissoras de rádio ficaram sabendo dos problemas com o avião e passaram a noticiar o sobrevoo que o PP-SPP da Vasp faria sobre a cidade até pousar.

 

A aeronave, então, aproximou-se para pegar a cabeceira da pista 12, mas, por causa da hélice embandeirada, entrou alto e veloz, tocando o solo apenas no último terço da pista de 1,6 mil metros, que terminava a poucos metros de um cafezal.

 

O comandante decidiu arremeter, mas, como já estava abaixo da velocidade mínima de controle monomotor (VMC), de 88 milhas por hora, o avião guinou fortemente para a esquerda e bateu no solo quase de dorso, no antigo Horto Florestal, hoje Jardim Monterrey, nas proximidades do Hospital Universitário, zona leste.

 

Com o choque, ocorrido às 20h33min, o avião pegou fogo e todos morreram - o o comissário Anibal Ferreira sobreviveu, mas ferido gravemente na queda, veio a falecer poucas horas depois no Hospital Santa Casa da cidade.

 

João Garcia, na época funcionário da cervejaria SKOL, foi uma das primeiras pessoas a chegar ao local do acidente: "Estava em minha residência, por volta das 20h30, vendo televisão, quando ouvi uma explosão aproximadamente a 600 metros de distância. Julguei que fosse algum transformador do tipo existente na cervejaria e saí correndo de casa para verificar, pois moro logo ao lado da indústria. Foi quando notei as labaredas que vinham do Horto Florestal. Quando lá cheguei, havia diversos corpos presos nas ferragens, e meia dúzia de pessoas socorria o único sobrevivente, que fora “cuspido” uns trinta metros para longe do avião. Mas imediatamente chegou o Corpo de Bombeiros, cuja preocupação maior foi a de isolar o fogo e, na medida do possível, retirar os corpos e os documentos" (Folha de Londrina).

 

Pedidos de socorro

 

O que sobrou dali, além dos destroços, foi o pedido dramático de socorro ouvido por algumas testemunhas e que supostamente partia de uma menina.

 

Gritos que se tornaram uma lenda pelo local, já que muitos dizem ouvi-los até hoje, sempre à tardinha ou já à noite, conforme relatos de dois mecânicos de voo de duas conhecidas companhias aéreas que operam em Londrina. Foi o que contaram ao professor Jonas Liasch, da Unopar e do Aeroclube de Londrina. Segundo eles, são pedidos de socorro desesperados, iguais aos supostamente ouvidos naquela noite de 14 de setembro de 1969.

 

Folha de S.Paulo, 16.10.1969

 

 

Jornal do Brasil, 16.10.1969

 

Um avião se aproxima da pista com pouco nível de energia e grande arrasto parasita, devido a reduzida velocidade e o trem de pouso e os flaps estarem baixados. Para arremeter com sucesso, o piloto precisa aplicar toda a potência nos motores e simultaneamente recolher os flaps e o trem, para que o avião possa rapidamente acelerar e voltar a subir. Mesmo em condições normais, uma arremetida à baixa altura exige dos pilotos muita atenção, habilidade e coordenação de ações.

 

Projetado em 1933, o Douglas DC-3 representava o estado da arte da aviação comercial nas décadas de 1930 e 1940. Em 1969, entretanto, estava tecnicamente ultrapassado, embora alguns deles ainda continuassem a transportar regularmente passageiros em várias partes do mundo. Tracionado por dois motores convencionais Pratt & Whitney R-1830-92 dotipo dupla estrela, de 1.200 HP, seu peso máximo de decolagem era da ordem de onze e meia toneladas.

 

Comparado aos modernos turboélices e jatos bimotores, seu desempenho monomotor era sofrível e vinha sendo degradado com o passar do tempo pelo desgaste geral do avião. Arremeter um DC-3 a monomotor na curta final era manobra complicada em face da pouca potência do único motor em funcionamento, situação que se agravava devido ao tempo dilatado de recolhimento dos flaps e do trem de pouso. Era importante arremeter tão logo quanto possível para, se necessário, trocar altura por velocidade (energia).

 

A pista 12 de Londrina apresentava declive acentuado a partir de seu primeiro terço e não dispunha de sistema de indicação da rampa de aproximação visual (VASIS). Preocupado em não “entrar baixo”, o que deixaria o avião muito perto do solo e exigiria toda a potência do único motor disponível para alcançar a pista, Valadão “entrou alto” – fato comum de acontecer em aproximações em condição monomotor, como a que estava sendo realizada naquela noite, pois a hélice em passo bandeira praticamente não gera arrasto, alterando significativamente o comportamento do avião.

 

Ao pressentir que estava “alto”, talvez Valadão tenha reduzido o único motor de que dispunha, na tentativa de se ajustar à rampa ideal de aproximação, o que praticamente inviabilizou a arremetida subsequente. A adição de potência total no motor direito com baixa velocidade e grande arrasto fez com que a velocidade aerodinâmica caísse abaixo da mínima de controle monomotor. O avião guinou bruscamente à esquerda e perdeu sustentação, precipitando-se ao solo.

 

Pouco tempo depois do acidente, a VASP retirou de serviço seus últimos Douglas DC-3, repassando-os para o Ministério do Interior. Incorporados ao Projeto Rondon, foram finalmente aposentados após transportarem, por mais alguns anos, universitários para regiões remotas do país.

 

Com informações de Máxima Comunicação/Rogério Fischer e livro "O Rastro da Bruxa"

 


 

03.09.1969

FAB - Força Aérea Brasileira

Grumman S-2 Tracker - P-16

Prefixo: FAB 7014

 

Uma hora após decolar da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, o avião P-16 da FAB, do 1º Grupo de Aviação Embarcada, que fazia um voo normal de treinamento sobre o Oceano Atlântico, sofreu uma pane em seu motor esquerdo que começou a falhar.

De início, o piloto, major Ivaldo de Almeida, pensou em levar o aparelho de volta à base, mas percebeu – em seguida – que não seria possível, e resolveu, então, fazer um pouso forçado em alto mar, que ocorreu às 08h50min, a 22 milhas da Restinga de marinha.

Ao abandonar o aparelho, que afundou em três minutos, o 3º sargento Nilson Rizzuto sofreu um ferimento, sem gravidade, na perna. Os outros três tripulantes, o major Ivaldo de Almeida, o capitão Januário Sawczuk e o 1º sargento Márcio Teixeira de Alvarenga, só sofreram o susto, além de pequenos arranhões.

Os quatro tripulantes foram resgatados pelo navio argentino ‘Rio Lujan’, depois de passarem uma hora num barco salva-vidas.

Jornal do Brasil, 04.09.1969

 


 

03.09.1969

Particular

Cessna 182F

Prefixo: PT-BZO

O táxi aéreo PT-BZO procedente de Belém, no Pará, foi fretado para transladar ao Rio Grande do Sul o corpo do industrial gaúcho Breno Heinrsarth, falecido em acidente automobilístico na capital paraense.

Quando sobrevoava a cidade de Canoas (RS), o piloto do avião, Sebastião Almeida Sardinha, foi obrigado a realizar um pouso de emergência na estrada marginal que serve à Refinaria Alberto Pasqualini, em razão da falta de combustível e do desconhecimento da região que sobrevoava.

O piloto estava certo de que poderia alcançar o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, mas, ao verificar a impossibilidade de fazê-lo, optou pela aterrissagem forçada, executando-a com êxito total.

Além do piloto, a única passageira do Cessna era Lúcia Heinrsarth, esposa do industrial, e que foi acometida por violenta crise nervosa ante a perspectiva de desastre.


 

03.09.1969

Particular

Cessna

Prefixo: ***

O avião Cessna pilotado por Fabio Antonio Fogioni, após decolar do Aeroporto de Bauru, sofreu uma pane e na impossibilidade de voltar ao campo de pouso, aterrissou em plena Rodovia Marechal Rondon, nas proximidades do cruzamento da Estrada Bauru-Ipauçu.

Acompanhado pela esposa e filho na aeronave, o piloto conseguiu com muita perícia e sangue frio, realizar o pouso em segurança, contando com o auxílio em solo da Polícia Rodoviária.

Após reparar o avião, o piloto alçou voo da própria rodovia.


 

30.08.1969

Instituto Brasileiro de Reforma Agrária (IBRA)

Learjet 23

Prefixo: PP-FMX

O Learjet 23, pilotado pelos comandantes Joaquim Pereira e Joaci Rupf, vindo de Miami, Flórida, nos EUA, com quarto passageiros a bordo, se acidentou durante a aproximação para o pouso no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, na região conhecida como Ponta do Catalão, na Ilha do Fundão.

Testemunhas afirmam ter ouvindo um estrondo na noite de sábado pouco antes de a aeronave cair no mar. Alguns moradores do local pegaram seus barcos e saíram em direção ao local da queda.

As pessoas que estavam na praia ouviram gritos de socorro de uma mulher, que era a Sra. Hermínia Balliard Rupf, esposa do copiloto Joaci.

A mulher estava agarrada na parte de cima da cabine de comando, que ainda flutuava, e assim que as pessoas no barco se aproximaram dela, pediu que procurassem por sua filha de nove anos, que estava por perto. Eles sentiram realmente que alguém se debatendo, mas como estava escuro, não puderam localizar.

Minutos após a mulher ser resgatada, o barco retornou com o corpo da menina Josanete. Um enfermeiro ainda tentou – em vão – reanimá-la.

Apenas a Sra. Hermínia Balliard Rupf sobreviveu.

Após o resgate dos corpos e da aeronave observou-se que os relógios dos pilotos estavam parados exatamente às 23h16min, hora provável em que se deu o impacto contra o mar.

Na aeronave, o altímetro estava travado nos 5 mil pés, uma das turbinas estava acelerada e a outra desligada. O pára-brisa esquerdo estava totalmente quebrado, mas o direito não sofreu muito com o choque na água.

Jornal do Brasil, 04.09.1969

 


 

19.08.1969

Líder Taxi Aéreo

Aero Commander 680F

Prefixo: PT-BQO

 

 

Na terça-feira, 19 de agosto de 1969, o avião Aero Commander 680F, da Líder Tranportes Aéreos, transportando jornais do Rio de Janeiro para Belo Horizonte, caiu na Serra do Boi, distante 20 km do município de Itabira, em Minas Gerais, ficando totalmente destruído e não deixando sobreviventes.

 

A aeronave era pilotada pelo Comandante Jardel Pereira Viveiros, auxiliado pelo copiloto Antônio Lázaro de Lacerda e trazia a bordo uma religiosa, a Irmã Maria Letícia Gomes de Souza.

 

Veja o relato completo na matéria abaixo do jornal Correio da Manhã, do dia 20 de agosto de 1969, enviado pelo leitor Augusto Barros.

 

 


 

01.08.1969

Trans Southern Corp

Lockheed L-749A Constellation

Prefixo: N120A

 

O pouso do Lockheed L-749A Constellation prefixo N120A aconteceu na pista de 830 metros da Fazenda Melo, localizada na pequena cidade de Auriflama, próxima do município de Araçatuba, no interior de São Paulo, nas primeiras horas do dia 1º de agosto de  1969, uma sexta-feira.

 

Entretanto, o avião somente foi localizado no domingo, completamente vazio, sem poltronas e nenhum sinal que indicasse a carga transportada. Acredita-se que a carga era de 14 toneladas de cigarros e bebidas, retirada a tempo e transportada para um local ignorado. A capacidade do aparelho era para 25 toneladas.

 

A hipótese de contrabando de armas estava afastada. As autoridades acreditavam que a carga fosse procedente do Peru ou do Paraguai. O piloto e um fazendeiro foram presos. Segundo um vizinho da fazenda, o mesmo avião já pousara ali diversas vezes.

 

A causa do acidente foram as avarias que o avião sofreu no trem de aterrissagem ao decolar do campo clandestino da fazenda após descarregar a carga, além de um incêndio irrompido também na cabine de comando.

 

Os peritos do Ministério da Aeronáutica acreditavam que os tripulantes ficaram feridos, em face da quantidade de sangue encontrada na cabine.

 

O avião somente teria possibilidades de voo dentro de quatro meses, tempo necessário para a chegada de peças importadas. Todavia, outra fonte afirmava que a aeronave passaria a pertencer a Fazenda Nacional e seria leiloada tão logo terminasse o inquérito aberto para apurar a origem da carga e suas finalidades. Não se sabe, ainda, que fim realmente levou a aeronave. As investigações estavam a cargo da 4ª Zona Aérea de São Paulo.

 

Leia materia especial sobre este acidente nos sites

Cultura Aeronáutica e AeroEntusiasta

 

 

Fotos via Site Cultura Aeronáutica

 

Folha de S.Paulo, 05.08.1969

 

Jornal do Brasil, 05.08.1969

 


 

29.05.1969

Rio Táxi Aéreo

Twin Beech 18

Prefixo: PT-BBJ

 

Um avião modelo Twin Beech 18, com capacidade para oito ocupantes acidentou-se no município de Alcobaça, na Bahia. Sem informação sobre vítimas.

 


 

14.04.1969

Cruzeiro do Sul

Douglas C-53D-DO (DC-3)

Prefixo: PP-CBZ

 

 

Acidente no Aeroporto Tapuruquara, localizado no município de Santa Isabel do Rio Negro, noroeste do estado do Amazonas, na base do Pico da Neblina.

 


 

02.04.1969

VASP - Viação Aérea São Paulo

Douglas C-54B-15-DO (DC-4)

Prefixo: PP-LET

 

 

O DC-4 PP-LET, batizado “Guanabara”, se acidentou no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Sem mais informações.

 

Foto do que restou do PP-LET, alguns anos atrás - Foto: Vito Cedrini (JetPhotos.net)

 


 

03.02.1969

Carolina Aircraft Corp.

Curtiss C-46A-40-CU Commando

Prefixo: N5133B

 

O avião de matrícula norte-americana decolou do Aeroporto da Ilha de San Andrés, na Colômbia, com destino ao Aeroporto de Ponta Pelada, em Manaus, no Amazonas.

 

O avião era pilotado pelo comandante Simmes e pelo copiloto Snow, os únicos tripulantes da aeronave.

 

Na aproximação para a aterrissagem, o avião de carga C-46, já sem combustível, caiu no Rio Negro, próximo a Manaus (AM).

 

O Serviço de Buscas e Salvamento da FAB e o PARASAR iniciaram uma busca numa área de 300 milhas em torno de Manaus. Foram utilizados um avião Catalina, dois Hércules C-130 e um helicóptero SH-16.

 

Os dois tripulantes foram encontrados e escaparam ilesos.

 

Jornal do Comércio, 6 de fevereiro de 1969

 

Com a colaboração de Arkbal Villar Camara de Sá Peixoto

 


 

28.01.1969

FAB - Força Aérea Brasileira

Grumman S-2 Tracker - P-16

Prefixo: FAB 7022

 

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Um avião modelo P-16 da FAB acidentou-se em 28.01.1969. Local não identificado.

 


 

11.01.1969

VASP - Viação Aérea São Paulo

Douglas C-47A-90-DL (DC-3)

Prefixo: PP-SPR

 

 

O DC-3 da Vasp, batizado “Gávea”, se acidentou em Loanda, no Paraná. Sem mais informações.

 


 

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Fontes: Folha da Manhã, Folha da Noite, Jornal do Brasil,

Correio da Manhã, ASN, BAAA-ACRO, Wikipédia e FAB.

Edição de texto e imagem: Jorge Tadeu da Silva


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