..
26.11.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
Douglas C-48B (DC-3)
Prefixo: PP-SQP
O DC-3 PP-SQP da Vasp foi PP-SQP Vasp, destruído em incêndio
no hangar da empresa, no Aeroproto de Congonhas (CGH), em
São Paulo.
30.10.1964
Compañía Boliviana de Rutas Aéreas
Boeing B-17 Flying Fortress
Prefixo: CP-741
Acidente com avião militar em São Borja, RS. Sem mais
informações.
04.09.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
Vickers 701C Viscount
Prefixo: PP-SRR
O Viscount, que realizava o voo 141, rota Recife (PE) – São
Paulo (SP), partiu de sua escala no Aeroporto de Vitória (VIX/SBVT),
às 18:45 horas em direção a sua segunda parada, no Rio de
Janeiro, com cinco tripulantes e 34 passageiros.
Logo após a decolagem, o PP-SRR subiu para 1.800 metros. Às
19:33 hs., em rota sobre Rio Bonito, já no estado do Rio de
Janeiro, a tripulação informou a torre do Rio que estava em
condições meteorológicas de voo por instrumentos. Na
verdade, o voo estava sobre Nova Friburgo, a 43 km de Rio
Bonito.
A aeronave colidiu às 17:34 hs. com a encosta oeste do Pico
da Caledônia (2.255 metros) a uma altitude de cerca de 1.950
metros, localizado no município de Nova Friburgo.
No momento do acidente, o Viscount PP-SRR estava 35 km fora
da rota pretendida, devido – provavelmente – a um erro de
navegação.
Todas as 39 pessoas a bordo morreram.
Clique
AQUI para ler a história completa.
16.08.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
Curtiss C-46A-40-CU Commando
Prefixo: PP-NMF
O avião de carga Curtis C-46 prefixo PP-NMF da Vasp, partiu
do Aeroporto de Carolina (CLN/SBCI), no Maranhão, com
destino ao Aeroporto de Belém (BEL/SBBE), no Pará, levando a
bordo quatro tripulantes.
Em rota, surgiram alguns problemas no motor (Pratt & Whitney
R-2800-51). O avião perdeu altura, obrigando a tripulação a
alijar a carga e realizar um pouso de emergência no Rio
Capim, a 320 km (200 mls) ao sul de Belém.
O C-46 afundou em 15 minutos. Um membro da tripulação, por
não ter usado o cinto de segurança, não sobreviveu ao
impacto.
28.06.1964
Paraense Transportes Aéreos
Douglas DC-3 (C-47)
Prefixo:
PP-BTU
O
Douglas PP-BTU da Paraense se acidentou quando voava em
direção a Porto Velho, em Rondônia, ao ser surpreendido por
uma forte tempestade, tendo a tripulação realizado um pouso
de emergência em meio a uma clareira já nas proximidades da
cidade de Porto Velho.
A Revista “O Cruzeiro”, realizou uma grande matéria
abordando o fato de todos os passageiros terem sido
retirados do local do acidente, um de cada vez, a bordo de
um monomotor Cessna.
23.06.1964
FAB – Força Aérea Brasileira
Grumman S-2A Tracker
(P-16A)
Prefixo:
FAB 7019
O
Grumman S-2A Tracker (P-16A) prefixo 7019 do 1º Grupo de
Aviação Embarcada da FAB - Força Aérea Brasileira, que havia
decolado da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, com
destino A Gravataí, com quatro tripulantes a bordo, cai na
Lagoa dos Quadros, no múnicipio de Capão da Canoa, a 50 km
de Osório e a 112 km da Capital.
Tripulavam o avião o Capitão Pessoa Ramos (comandante), o
Tenente Pereira Lima (copiloto), o 3º Sargento Arlindo
(mecânico) e o 3º Sargento Wilson (radiotelegrafista). Após
a realização de buscas nas águas da lagoa, nenhum dos quatro
tripulantes foi encontrado com vida.
Útima Hora, 24 de junho de 1964
A Noite, 25 de Junho de 1964
06.06.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
Douglas DC-3 (C-47)
Prefixo:
PP-SPK
Em voo de
treinamento no Aeroporto de Brasília (DF), foi simulado um
pouso de emergência com o motor nº 2 (Pratt & Whitney
R-1830-90C) com potência reduzida.
O DC-3 pousou
muito próximo do início da pista, e logo em seguida tentou
arremeter, mas o motor nº 1 não respondeu adequadamente e o
avião acabou se acidentando ao, na sequência, só conseguir
pousar fora da pista.
Causa provável:
O piloto - que estava em treinamento -
não foi corretamente treinado pelo instrutor e o uso
incorreto dos controles das hélices pelo piloto aprendiz.
27.05.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
Douglas C-47-DL (DC-3)
Prefixo:
PP-SPZ
Durante voo de treinamento houve uma
separação de uma das asas e o DC-3 acidentou-se ao cair
sobre a Rodovia Régis Bittencourt, no município de Itapecerica da Serra, em São Paulo.
Os três ocupantes da aeronave morreram. Eram eles, o comandante Mário de Oliveira Murback
e os copilotos Francisco Ledesma Maltempi e Paulo Luz de
Camargo.
Essa mesma aeronave esteve envolvida num incidente, sem
vítimas, em voo da Ponte Aérea com pane no motor esquerdo e
aterrissagem de emergência na Base Aérea de Santos, em 17 de
agosto de 1950.
11.04.1964
Panair do Brasil
Canadian Vickers PBV-1A Canso A (PBY-5A)
Prefixo: PP-PCZ
O hidroavião PP-PCZ perdeu o controle enquanto realizava o
pouso na localidade de Portel, no Pará, sob ventos fortes.
Em minutos, a cabine ficou inundada e avião encalhado. Há
registro de que foi resgatado, porém há dúvida se chegou a
ser reparado.
A história desse aparelho começa com sua construção em
meados de 1943, pela Boeing Canadá, em Vancouver, sob
supervisão da Canadian Vickers Co..
O Canadian Vickers PBV-1A Canso A (PBY-5A) foi equipado com
dois motores Pratt & Whitney Hornet Engines.
Os registros da futura aeronave PP-PCZ, iniciam-se em 25 de
outubro de 1943, dando o aparelho como pertencente ao
Eastern Air Command, matricula 5 (BR).
Permaneceu em missões de patrulhamento pela costa amaricana
até ser vendido pela Charles Babb Co. de Nova York, em
novembro de 1947.
Adquirido pela Panair do Brasil em 05 de dezembro de 1947,
matriculado PP-PCZ, foi registrado em 04 de janeiro de 1948,
batizado “Bandeirante Jácome Raymundo de Noronha”.
Em 29 de Janeiro de 1948, em Belém, foi submetido à inspeção
completa.
Acidentado em Tapuruquara, Amazonas, em 27 de março de 1960,
foi reparado.
04.04.1964
Douglas DC-4
Paraense Transportes Aéreos
Prefixo: PP-BTQ
Logo após a decolagem do Aeroporto de Belém (BEL/SBBE), no
Pará, o DC-4 sofreu a perda do controle direcional e colidiu
contra árvores além da pista.
21.03.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
Curtiss C-46D-15-CU Commando
Prefixo: PP-LDL
Ao decolar da pista 02 do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de
Janeiro, para um voo teste, um incêndio começou no motor nº
2 do Curtis C-46D da Vasp.
Alertado pela torre de controle, o Comandante João Luís Novo
de Niemeyer prosseguiu direto para pouso na pista 32 do
Aeroporto do Galeão, que seria alcançada em três minutos de
voo.
O fogo incontrolável que tomou conta na gôndola, destruindo
a longarina principal da asa esquerda.
O avião virou de dorso e colidiu com as águas da Baia da
Guanabara, matando Niemeyer, o copiloto Henio Celestino
Daemon e o radiotelegrafista Wilson de Oliveira, seus únicos
ocupantes.
08.03.1964
VASP - Viação Aérea São Paulo
SAAB Scandia 90A-1
Prefixo: PP-SQY
A aeronave SAAB Scandia, prefixo PP-SQY, decolou do
Aeroporto de Londrina (LDB/SBLO) para um voo de treinamento
com quatro tripulantes a bordo.
Ao realizar um pouso muito duro, o avião sofreu danos
estruturais graves que causaram a perda total da aeronave,
mas sem deixar vítimas.
15.02.1964
Paraense Transportes Aéreos
Douglas DC-3
Prefixo: PP-***
Um avião DC-3 da Paraense Transportes Aéreo foi obrigado a
fazer um pouso de emergência em plena selva amazônica. Seus
25 passageiros e quatro tripulantes ficaram por vários dias
na selva até serem localizados quatro dias depois por
aeronaves da FAB que lançaram mantimentos e medicamentos.
As primeiras informações, transmitidas pelo rádio de bordo
deram conta que a descida foi feita com sucesso e que não
existia feridos entre os tripulantes e passageiros.
O avião pousou as margens do Rio Marmelo (afluente do Rio
Madeira), em Rondônia.
06.02.1964
Perdigão S/A Comércio e Indústria
Douglas DC-3A-228C
Prefixo: PT-ATP
O DC-3 prefixo PT-ATP acidentou-se em Caçador, SC.
Sem outras informações.
03.02.1964
FAB – Força Aérea Brasileira
Douglas C-47 Skytrain
Prefixo: FAB****
Dois mortos foi o saldo do desastre de avião ocorrido quando
um C-47 da FAB caiu em plena Rua Dr. Paulo Frumêncio, na
Ponta da Areia, em Niterói, no Rio de Janeiro, após
chocar-se contra o Morro da Penha, em virtude de forte
cerração reinante no local. Um dos mortos foi o Tenente
Francisco dos Santos e, o outro, não havia sido
identificado.
Por questão de 50 metros, o avião não provocou uma
verdadeira catástrofe, pois, próximo ao local da queda,
existia a empresa Brazilian Coal Company e, ali estavam
situados enormes tanques de gasolina que explodiriam ao
menor contato com o aparelho.
Você tem mais informações sobre estes ou outros acidentes?
Escreva para nós:
contato@desastresaereos.net
.
Fontes:
Folha da Manhã, Folha da Noite, Jornal do Brasil, Correio da
Manhã,
livro "Rastro da Bruxa", ASN, BAAA-ACRO,
Wikipédia
e FAB.
Edição de texto e imagem: Jorge Tadeu da Silva